É o grande problema interior, aquele de cada um e de todos. É o problema da alma, que descobre em si mesma um abismo de trevas e de luz, que se contempla com uma mistura de encantamento e de pavor e se diz: "Eu não sou deste mundo, pois ele não é suficiente para me explicar".
Os grandes Iniciados- Édouard Schuré

5 de mar. de 2013

05/03/2013
5+3+6=
5+9=
14/5






É a partir da bem-aventurança que as rosas, as rosas do coração, crescem. E é das rosas que sai a fragrância do amor.
Você não pode dar algo que não tem, só pode dar aquilo que já tem. Se a rosa interior não se abre, todo seu amor nada mais é que palavras. Se a rosa interior se abre, não há necessidade de dizer coisa alguma, nenhuma palavra é necessária. A fragrância em si basta para transmitir a mensagem.
Não importa o lugar em que você esteja ou a pessoa que lhe faça companhia, o amor irradia, pulsa, torna-se uma dança constante de energia ao redor. Mas, primeiro, a rosa do coração tem de se abrir — e ela só pode se abrir se você suprir a necessidade básica, que é a bem-aventurança.
As pessoas amam por desespero. Essa é a coisa mais impossível, não pode acontecer pela própria natureza da existência, não é possível.
As pessoas amam porque estão tristes. Elas procuram o outro porque estão solitárias, e o amor só é possível quando você é feliz. O amor só é possível quando você não se sente sozinho, e sim quando está sozinho; quando você não está chateado consigo mesmo, mas encantado, extasiado consigo. A meditação ajuda você a ser bem-aventurado…
E esta é a corrente: a meditação o deixa bem-aventurado, a bem-aventurança ajuda a rosa do coração a se abrir, e o amor então vem naturalmente, assim como a fragrância vem da rosa.
Osho


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