É o grande problema interior, aquele de cada um e de todos. É o problema da alma, que descobre em si mesma um abismo de trevas e de luz, que se contempla com uma mistura de encantamento e de pavor e se diz: "Eu não sou deste mundo, pois ele não é suficiente para me explicar".
Os grandes Iniciados- Édouard Schuré

20 de nov. de 2011

Osho - relacionamento: amor e liberdade

Ciúme - Quando há atração sexual e o ciúme entra é porque não há amor. Há
medo, porque o sexo é uma exploração. O medo se torna ciúme. Não se pode
amar alguém não-livre, pois o amor só existe se dado livremente, quando não
é exigido, forçado e tomado. Quanto mais controlamos, mais "matamos" o
outro. As causas do ciúme estão dentro de nós; fora estão só as desculpas. O
amor não pode ser ciumento. Ele é sempre confiante. Confiança não pode ser
forçada. Se ela existir, segue-se por ela. Senão, é melhor separar, para
evitar danos e destruição e poder amar outra pessoa. Quando amamos alguém,
confiamos que não quererá outro. Se quiser, não há amor e nada pode ser
feito. Só através do outro tornamo-nos conscientes de nosso próprio ser. Só
num profundo relacionar-se o amor de alguém ressoa e mostra sua
profundidade: assim nos descobrimos. Outra forma de autodescoberta, sem o
outro, é a meditação. Só há dois caminhos para chegar ao divino: meditação e
amor.
http://soniasaporetti.blogspot.com/2010/01/relacionamento-amor-e-liberdade-osho.html

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