6+4+5=
15
6
Hoje abraço a minha humanidade...
Aceito me olhar com compaixão...
Sei que onde quer que eu vá vou me levar comigo...
O ponto interno onde me encontro ao fazer uma escolha é o que importa...
Para isto, dentro de cada situação em que eu me encontre vou fazer o exercício de incorporar a mim mesma...
Isto mesmo, estamos na maioria do tempo fora de nosso corpo...
Quero estar presente para escolher...
Ter consciência de onde estou em um sentido mais profundo...
Conscientemente entro em meu corpo respirando fundo, olho ao meu redor, expando a minha energia, me reconheço e escolho o que vou manifestar...
Assumo 100% responsabilidade por esta escolha...
Conectada a quem eu sou, abençoada com a sabedoria divina, que é também minha sabedoria e parte do meu ser...
Chega de bodes expiatórios!!!
"Diz Jung, nós, seres humanos, "não nos sentimos bem quando nos
comportamos perfeitamente; sentimo-nos muito melhor quando estamos fazendo
alguma coisa errada. Isso acontece porque não somos perfeitos. Quando constroem
um templo, os hindus deixam um canto por acabar; só os deuses fazem coisas
perfeitas, o homem nunca poderá fazê-las. É preferível sabermos que não somos
perfeitos, porque assim nos sentimos muito melhor." [C. G. Jung, The
Symbolic Life: Miscellaneous Writings, C. W. Vol. 18, § 209]. Não obstante,
a imagem da perfeição está tão entranhada em nossa cultura que nos sentimos
culpados quando não podemos atingi-la. Precisamos, às vezes, de um bode
expiatório que nos ajude a suportar o peso das nossas imperfeições demasiado
humanas. A não ser assim, projetamo-las em nossos amigos e parentes, ou somos
esmagados pelo seu peso. "O Diabo me obrigou a fazê-lo", dizemos,
quase de boa fé, quando fazemos algo menos do que perfeito, ou "Não sei
que diabo tomou conta de mim!". O Diabo é um utilíssimo bode expiatório."
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